Era uma vez, três alunos de uma escola secundária, Andreia, Bárbara e João, que, desde cedo falavam no tema ‘O Voluntariado’ para o seu projecto a desenvolver. Todos eles, achavam o voluntariado uma realidade importante, mas infelizmente cada vez mais esquecida nos corações do senso comum. Numa bela manhã de Outono, o grupo ‘adoptou’ um novo elemento, o Filipe, cujas áreas de interesse divergiam das dos restantes elementos do grupo. Todavia, o novo elemento adaptou-se e concordou com tudo aquilo que os antigos elementos já tinham falado. A ideia inicial do grupo era ir a hospitais, lares de idosos, orfanatos e instituições de apoio a animais em risco. Foi aí, que o grupo de deparou com a primeira dificuldade:
Será possível ir a tantos sítios e ter disponibilidade para acompanhar todos os voluntários de igual maneira?
A resposta foi óbvia: claro que não. Então, julgámos que seria mais fácil conjugar o voluntariado dirigido a pessoas numa instituição muito complexa: um hospital. Por outro lado, os meninos continuaram com a ideia de ir a uma instituição de apoio a animais em risco. A segunda questão surgiu:
Como conseguir acompanhar o trabalho dos voluntários?Teríamos de conseguir autorizações das entidades responsáveis por cada uma das instituições pelos alunos pretendidas para realizar uma reportagem em vídeo de forma a acompanhar o trabalho dos voluntários.
Como?- Hospital Fernando Fonseca (Amadora-Sintra)
1 – O grupo falou com o senhor Padre Carlos (responsável pelo voluntariado) que deu total apoio ao projecto.
2 – O grupo escreveu um e-mail ao director de comunicação do hospital de forma a obter uma autorização para realizar as filmagens. A resposta foi afirmativa.
3 – O grupo escreveu também um e-mail ao serviço de pediatria do hospital, uma vez que o serviço voluntário na pediatria é feito por um grupo à parte denominado ‘ Fernandinhos e Companhia’. Foi marcada uma reunião com a directora que também lhes deu apoio total e inclusivé, lhes propôs algumas actividades a realizar.
Esta tarefa foi facilitada, uma vez que um dos elementos, a Bárbara, é voluntária nesta instituição. Bastou uma conversa com a Directora do canil para o grupo assegurada a autorização.
Gostaríamos então de agradecer a todos as entidades responsáveis pelas instituições em causa pois ninguém se recusou a ajudar-nos na definição do nosso projecto. Prometemos ajudar a divulgar esta actividade que, infelizmente, não é tão divulgada nem praticada como merece, uma vez que as pessoas só se preocupam em ajudar se beneficiarem de algo com isso.
Deixamos aqui o apelo:
JUNTEM-SE A NÓS!